Etimologicamente a palavra discriminação significa o ato de fazer uma distinção a favor ou contra uma pessoa ou coisa baseado no grupo, classe categoria ao qual ela pertence. Não se trata de fazer distinção de algo de mérito individual.
Agora eu pergunto: o que a doutrina da Igreja faz?
O católico segue os princípios e os mandamentos de Nosso Senhora Jesus Cristo, que diz o que é permitido fazer e o que não se pode fazer em sua vida, tanto moralmente quanto espiritualmente, com a finalidade de Salvação de sua alma. Dentre outras coisas, a doutrina considera que os atos iníquos devem ser rejeitados pelos católicos, inclusive orienta que os cristãos se afastem de atos ou pessoas que praticam tais iniquidades.
A prática do homossexualismo foi condenada por Jesus Cristo e ratifacada pelos ensinamentos da Santa Doutrina Católica. Quando um católico avalia se tal ato está dentro da Doutrina da Igreja e dos Mandamentos de Nosso Senhor, ele está praticando de forma etimológica um ato de discriminação. Portanto, fica claro que é gravíssima a questão da ADO26 (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) que está tramitando no STF (Supremo Tribunal Federal), pois, embora a retórica diga que não haverá perseguição religiosa, o termo etimológico demonstra que, na prática, o caminho tende a ser justamente o contrário.
Em uma nação que se denomina democrática, estamos vivendo dentro de uma ditadura liderada por um STF que age da forma autocrática, com base em ideologias e filosofias iníquas que vão na contra-mão dos costumes, da cultura e da história ocidental. Não somente isso. Vai contra a nossa nação, que suas bases no Cristianismo Católico. Em poucos meses, estaremos sentido na pela a censura aos cristãos, tendo suas bocas tapadas por uma ditadura judicial.
Está na hora do povo se concientizar e reagir a essas imposições. É necessário pressionar o nossos deputados e senadores contra esse ato absolutista e inconstitucional. Afinal, a matéria de legislar cabe aos políticos, e não ao judiciário. Ressaltamos que nunca foi tão urgente a aprovação da Lei contra o ativismo judicial no Brasil, nem como a necessidade de bons juristas para combater contra essa ditadura de toga.
Convém não retirar de nossos horizontes a mobilização da população para solicitar o impeachment destes autocratas absolutistas que posam de democráticos.
#contraADO26doSTF