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A Piedade Pastoral

Palestra do Padre Hans Federico Leverberg: Reflexão sobre a Piedade Pastoral

Reflexão do Padre Frederico sobre a importância do culto para a vida e o desenvolvimento pastoral.

Palestra proferida na Pré II Liga Cristo Rei Sul

Sou o Padre Hans Federico Leverberg, tenho 30 anos, quatro anos como sacerdote, em breve cinco. A minha idéia é falar um pouco do conteúdo da palestra de amanhã [II Liga Cristo Rei Sul] que trata de uma inquietude minha referente ao que estamos vendo na Igreja hoje. Todos estamos sofrendo na busca de respostas para saciar a nossa sede de santidade, e em relação a isso, vou falar aqui mais especialmente da sede de um culto digno para Deus.

Em minha formação no seminário de Buenos Aires, o reitor costumava dizer que, para reformar uma paróquia não se trata tanto de uma reforma pastoral, mas sim de ter realmente bem norteado qual o fim da paróquia. Afinal, para que serve a paróquia? Qual a idéia de uma paróquia? É de reunir-se, fazer amigos e passar alguns momentos falando de Deus ou realmente ser um centro de oração onde Deus seja amado, louvado e servido?

Para nós padres, a idéia é ter um centro, cuja intenção é formar Cristo nas almas, para que as almas dêem um culto agradável a Deus. O culto aqui não é no sentido protestante, uma reunião, mas no sentido de que Bento XVI fala: Vida e rito. Rito e vida, as duas coisas juntas.

Quando vem a conversão e nós vamos descobrindo a verdade, vamos tomando mais consciência sobre o que é a conversão, sobre o que é uma espiritualidade, sobre o que é realmente a adoração… A boa formação vai se construindo, porque desperta um anseio de busca pela verdade. Então começam a ler o catecismo, a procurar por bons autores, entram na roda da Tradição, mas, às vezes, ainda fica com um vazio, porque não encontram resposta no culto, que está afastado da verdade que estão aprendendo. Estuda-se, procura-se, mas fica a percepção de que a vida e o culto não estão caminhando juntos. Pois, como o culto está indo para outro lado, então a vida dos católicos também!

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O culto é a forma que nos fala de certo conteúdo. Então quando se transforma, ou seja, leva a forma para uma outra forma, distancia-se do conteúdo inicial. A forma precisa responder a certo conteúdo, de modo que, desejando modificar o conteúdo, o que se deve fazer é modificar a forma.

Assim sendo, em uma paróquia, ao mudar-se a forma, ao realizar uma transformação, como que se vai falar de verdade, de conversão, de amor a Deus, quando o que não está sendo respeitado é o primeiro amor a Deus, que é dar um culto agradável a Deus segundo a vontade d’Ele?

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Percebe-se assim que rito e vida devem andar juntos. Do contrário, viveremos em uma esquizofrenia, que é o que estamos vivendo. Nós conhecemos a verdade, procuramos os Doutores, vamos em busca do ensinamento bimilenar da Igreja, mas, depois, não fazemos um refúgio. Junto ao refúgio vem o culto, um culto bem celebrado, segundo a vontade da Igreja, segundo a vontade de Deus. Isso vem justamente para dar sentido a tudo o que estudamos.

Esta é a inquietude. Afinal, qual é a missão da Igreja? O que estamos fazendo como Igreja? O que os padres, nós, estamos fazendo? Muito da crise é decorrente de nós, padres, não nos convertemos. Queremos fazer a nossa vontade e não o que a Igreja nos manda.

Nós padres temos a tentação de converter-nos em donos, não em servidores. E esta tentação ocorre principalmente na liturgia. Conhece-se um padre conforme ele trata a Eucaristia, porque a Eucaristia é o coração do sacerdócio. Com efeito, assim como se conhece um homem pela maneira como ele trata a sua esposa, assim se conhece o padre com relação àquilo que ele ama e para que se entregou.

Assim como um pai de família que, por não cumprir com seu dever, faz a família toda sofrer, deste modo é como estamos sofrendo hoje na Igreja. Há uma falta de conversão dos padres. E infelizmente nós sabemos que houve um ataque programático contra a idéia de Eucaristia, e sabemos que a consequência disso tudo não foi apenas uma reforma da liturgia, mas a reforma da idéia de Eucaristia. Deixa-se de acreditar que a Eucaristia é a Presença Real de Cristo, e se vira protestante.

Ora, e o que os protestantes fizeram? Mudaram a forma! O que acontece é que em muitas missas se tem dúvida da fé. Não me refiro à intenção, não julgamos interiormente. Exteriormente, porém, olha-se para o altar e não se vê demonstração de fé. Para voltar à analogia, é como o esposo que não está nem aí para a esposa. Isso é amá-la? Ele acredita que é a esposa que Deus lhe deu, que o matrimônio é uma graça, que ele tem que se doar por ela? Fica-se em dúvida.

Pior ainda é quando se tem imposições, trazendo consequência para as almas. Prejudica também as famílias, porque se elas não têm um culto a Deus, centram-se no homem, passando-se a ser uma mera conversa entre nós. Sendo assim, por exemplo, para que ir se confessar?

Se é uma partilha do pão, então não é uma adoração a Cristo, então eu não preciso moldar minha vida a Cristo; só precisaríamos, assim, nos colocarmos de acordo para conversar um pouco… “Sim, a palavra de Deus é muito bonita, mas vamos esquecê-la depois”.

Tudo isso é consequência do esvaziamento do sentido da Eucaristia, da perda do sentido da Presença Real. “Trento está superadíssimo” dizem para atacar a Presença Real de Cristo e a doutrina da Missa como Sacrifício de Cristo.

Ora, mas se o Sacrifício de Cristo não acontece em cada missa, então de onde irei tirar forças para me sacrificar realmente? De onde vai retirar forças o jovem que precisa discernir a vocação? A vocação, inclusive, deixa de ser movimento de serviço e sacrifício para ser apenas uma vocação profissional. Neste tipo de vocação, buscam por algo que querem “ser” na vida, mas que não se trata de “ser” (pois o que precisamos é ser outros cristos), e sim de fazer. E nesta confusão, a lógica tornou-se pragmática, e tudo ficou imanente.

Permanecendo na imanência, quando vem um coronavírus, que ameaça esta vida, que é a única que ele acha que tem, então ele fica fraco e com muito medo. “Minha vida está em risco! Pára tudo! Inclusive as missas”. Sim, porque a missa é vista como uma mera reunião entre nós. Claro, eles não dizem isso explicitamente, mas podemos compreender por que precisamos rezar mais pelos bispos polacos que disseram “não menos, mas mais missas!” Ao que tudo indica, esses bispos acreditam na Presença Real e sabem, então, da necessidade de oferecer o sacrifício único de Cristo.

Quando Nossa Senhora do Bom Conselho apareceu, a vidente estava rezando na Igreja, e tudo ficou escuro. Inclusive a lamparina do Santíssimo apagou. Nossa Senhora apareceu para ela e disse que isso era um sinal de que viria um tempo em que tudo ficaria escuro, um tempo de crise em que iria se apagar a fé na Eucaristia, e que esta seria a causa de toda a crise. E nós estamos vendo isso.

Parece-nos que é a mesma coisa ir à Missa, a um sacrifício de umbanda ou a um culto protestante. Há um grande indiferentismo religioso, cuja lógica reside em uma heresia que afirma que Cristo não salva, que Cristo é mais um entre outros. Isso é muito grave, porque retira a idéia de sacrifício, e Cristo é considerado só como um alguém que fez alguma coisa. Essa é uma idéia totalmente contrária à nossa fé. Fé esta que foi fundada por Cristo.

Desse indiferentismo segue o abandono da missão. Por isso não se fala mais ao mundo “olha! Aqui está Cristo realmente presente!” Afinal, se nós temos a fé e acreditamos realmente que Cristo está presente na Eucaristia, não deveríamos ficar nenhum segundo quietos.

– “Ah, mas Cristo é isso aqui que a Bíblia está dizendo…”.

– “Venha aqui! Fique aqui de joelhos! Eu acredito neste Cristo vivo! Cristo vivo no sacrário”

Cristo está vivo no sacrário, mas o católico discursa que está tudo bem acreditar em outra coisa, não empregando energia na defesa de cristo: “Se isso te fazer bem, não tem problema…”

Novamente: Retiramos a idéia de sacrifício, então o critério passou a ser o bem-estar. Perdeu-se a noção de sacrifício.

O indiferentismo religioso é gravíssimo, porque tira Cristo do centro para colocar o homem. Notem como nesses casos falta sempre a centralidade em Cristo. E tudo isso é decorrente da falta de fé na Presença Real de Cristo na Eucaristia.

Embora eu seja um padre ainda jovem e com pouca experiência, eu já consigo ver que, com o tempo, até mesmo as almas mais duras, se amá-las e levá-las ao Santíssimo, aos poucos vão progredindo espiritualmente.

O Padre Ravasi tem um amigo, o Padre Frederico, cujo trabalho eu sigo. Eu vejo-o ensinando as crianças a rezar, não estando simplesmente lá para ensinar letras ou matemática… Ou, pior, para distorcer a vida de algum santo, colocando-o em uma zona de missão para mal retratá-lo dizendo: “eu não vim para converter ninguém, só vim ensinar isso ou aquilo”. Nós assistimos a isso e percebemos que não é esta a missão da Igreja. A missão da Igreja é, sim, dizer: “Eu vim trazer Deus para vocês”.

Até o momento, eu estive em duas paróquias, e pude ir vendo que a liturgia por si mesma, o culto por si mesmo, o falar e se desgastar pela confissão e pela salvação das almas, vão trazendo todo o resto. Evita-se muita fatiga ao se ocupar das almas.

Ocupar-se com as almas, não com o teto, com a rua, com o carrinho, com a política, etc. Se o padre se preocupar com as almas, não precisará se preocupar com essas coisas, porque os leigos estarão convencidos da missão. Ao se preocupar pelas almas, haverá muitos leigos que vão se preocupar com a mudança da paróquia, evitando que o padre se desgaste com questões administrativas.

A crise da Igreja tem muita relação com a perda da fé na Eucaristia, no trato digno com a Eucaristia. É preciso rezar de frente ao Santíssimo e acreditar que Ele realmente está lá. Os sentidos não percebem, mas a Igreja – e Deus fala através de sua Igreja – diz que é assim e isso deve nos bastar, porque é uma questão de fé.

Precisamos rezar muitos pelos padres e os leigos têm que fazer a lição de casa. É como fazem alguns que brigam por uma missa bem celebrada, pedindo por seus direitos. Com efeito, uma missa bem celebrada é direito do fiel. Não é trabalho de padre, mas um direito do fiel, e o padre tem a obrigação, porque faz parte da sua missão, de rezar bem a missa. Por isso o leigo pode exigir uma boa missa e corrigir o padre em relação a algum abuso litúrgico.

Claro que não podemos ficar o tempo em cima do padre, pois temos que escolher prudentemente as batalhas, mas a liturgia bem rezada é um direito do fiel, e o padre não pode passar por cima disso.

Se o padre passar por cima da liturgia, causará estragados dos quais já falamos no início. Será como um pai de família que não cumpre o seu dever, destrata a mulher, não alimenta os filhos ou não alimenta seus filhos com os alimentos adequados, dando qualquer coisa.

E assim se desnutre a Igreja inteira. Os leigos estão desnutridos, porque não têm nem a verdade, por meio da pregação, nem a espiritualidade, por meio da atenção às almas. Neste sentido, podemos dizer que temos uma desnutrição eucarística, porque tentam modificar a fé na Eucaristia. É um ataque do demônio que está sendo empreendido.

Para o demônio, quanto menos aparência de forma de fé tenha a missa, melhor. Dado que, dessa maneira, confunde-se todo mundo. Não sendo outra razão o ataque à forma bem celebrada.

O padre que celebra bem a missa e que é piedoso parece que desenvolve um sentimento de rejeição contra essas distorções. Ele percebe a distorção da forma e pensa: “não, isso não é assim”.

Nessas distorções há claramente um sinal de acídia, que consiste em rejeitar os bens espirituais por eles mesmos.

Por isso o propósito é que rezemos aos padres, para que nós padres possamos ser fiéis e imitar o que celebramos. Afinal, o padre não diz “este é o corpo de Cristo”, mas sim “este é o meu corpo”. Ou seja, o padre tem que se identificar totalmente com Cristo e totalmente com este sacrifício que está sendo feito.

A Eucaristia, enquanto sacramento, opera nossa santificação; enquanto sacrifício, dá culto a Deus. Por isso, esta realidade eucarística deve ser divulgada e levada aos outros, para que possa haver união. Contrariamente, se Deus não está conosco, se nós perdemos a fé na Presença Real, se mudamos a forma, então significa que estamos abandonados neste mundo.

Todavia, nós podemos dormir tranquilos ao saber que há um sacrário próximo, pois isso mostra que Deus está conosco. Para citar o Padre Pio: “O mundo poderia sobreviver sem o sol, mas não sem a Eucaristia”.

Pela rejeição da Eucaristia, colocamo-nos acima de Deus. Por outro lado, a Eucaristia é a janela do céu. Ela lembra-nos a quem servimos, quem é nossa vida, para que vivemos, para que fomos feitos… Nós fomos feitos para o Céu, para vermos a Deus por toda a eternidade. Então, de fato, sem a Eucaristia nós não sobreviveríamos.

Porque temos a Eucaristia, devemos ser agradecidos de sermos católicos. Ninguém mais tem essa Presença Real.

Porém, imaginemos que um protestante apareça. Ele pode questionar: “Se o que está ali é realmente Deus, porque vocês O tratam assim?” São histórias que muitos padres já reportaram. O protestante questiona: “Se é Deus ali, por que não estás de joelhos?” “Por que não estás adorando, mas tratando de qualquer jeito?”

Isso é certamente uma chamada de atenção legítima. Afinal, o que está acontecendo conosco? Afinal, nós podemos conhecer, nós podemos estudar, mas tudo isso só terá sentido se acreditarmos nesta Presença Real que está na Eucaristia e sirvamos a isso.

O serviço não é para estar centrado em nós, mas sim para levar as pessoas à Eucaristia. Assim é que nós podemos nos alimentar e viver de Deus.

Portanto, a paróquia é um centro de oração. O fim da paróquia é santificar as almas. E, principalmente, realizar todas as atividades em torno da Eucaristia. Sem a Eucaristia, a paróquia é um lugar com quatro paredes, mas, com o Santíssimo, é realmente um lugar onde a presença de Deus está lá.

Por isso, para encerrar, peço que orem para os padres, porque o único jeito de converter o mundo é que haja a conversão em Cristo. E Cristo, por sua vez, está realmente presente na Eucaristia.

Os Santos mudavam seu comportamento diante da Eucaristia. Para eles, ela era o céu na terra. E nós? Com que fé, com que disposição nos preparamos para a Missa? Como, depois da Missa, agradecemos o encontro com Deus? Como nos comportamos na Missa?

A Eucaristia não é o maior mistério, pois o maior é a Santíssima Trindade, contudo é um grande mistério. Na consagração eucarística o padre diz: “Este é o mistério da fé”. A liturgia não está dizendo onde está o mistério da fé, mas sim que aquele é o mistério da fé.

E o pilar do sacrifício está ali. Não é um corpo e um sangue somente, mas um corpo entregue e um sangue derramado voluntariamente a Deus.

Tantas épocas e tantas culturas – índias e não-índias – procuraram reconectar-se com Deus, religar-se com Deus. Houve muitas tentativas de religião. E veio Deus mesmo para dizer “deixa de procurar o caminho por aí, Eu mesmo vou ensinar como deve ser o sacrifício. Eu vou dar-lhes um culto que é agradável a Mim”. E este culto é a Santa Missa.

Sendo assim, nós vamos continuar procurando outros caminhos? O próprio Deus veio nos ensinar. Aquilo que muitas culturas quiseram e buscaram, Deus veio do Céu para nos mostrar: “Façam isso em memória de mim”. E isso é o que nós temos que ensinar para todas as culturas, para todas as regiões, para que tenhamos uma só religião, uma só fé e um só batismo. Essa é a missão da Igreja.

Não respeitando esta missão, segue-se para qualquer outra coisa. Esvazia-se o conteúdo da fé para colocar política, tolerância, fraternidade, ecologia… Enfim, fica um buraco para se colocar qualquer outra coisa.

Nós, por outro lado, que temos consciência disso, não podemos nos deixar enganar e devemos procurar mais ainda nos aprofundar em nossa resposta à santidade, cuidando deste tesouro que Deus nos deixou: A Presença mesma d’Ele, Deus Conosco que é a Eucaristia.

Por fim um pedido pessoal. Rezem por mim e pelos padres para que não esqueçamos disso. Sem a Eucaristia, o celibato não faz sentido, a missão da Igreja não tem sentido. Sem a Eucaristia, nada tem sentido.

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