Um apelo ao imaginárioA sesquimilenar idéia de pensar as forças da auto-destruição em sete pecados capitais continua exercendo irresistível atração sobre o homem contemporâneo. Trata-se, sem dúvida, de uma idéia genial: a organização de dezenas de vícios em torno de uns poucos eixos, que, uma vez consolidados em sete, apresentam o atrativo adicional que esse número produz sobre a imaginação.Ainda hoje, mesmo aqueles que não sabem sequer enumerar os sete vícios capitais clássicos, empregam a mesma estrutura de pensamento para diversos outros campos: uma simples busca no Google[1] revela que há, em nosso meio, dezenas de páginas da Internet falando […]
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