O “Feminismo Católico”

Parte I – A submissão da mulher no casamento (Quero ser como o homem)

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Parte II – O trabalho da mulher (Não preciso dos homens)

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Parte III – Controle de natalidade (Não precisamos ser mulheres)

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Parte IV – Oposição à modéstia do vestir (Somos homens)

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Introdução

O feminismo pode ser definido basicamente como a revolta contra o patriarcado e as diferenças entre homem e mulher.

O patriarcado significa, essencialmente, que o homem foi instituído por Deus como chefe da humanidade e que ela é melhor conduzida aos fins temporal e sobrenatural pelo governo do homem.

Neste curso abordarei as principais características do que chamo de “feminismo católico”, que consiste numa impugnação ativa do patriarcado cristão.

O feminismo, segundo o Papa Pio XI, é um pecado contra a fidelidade do matrimônio, pois ataca a hierarquia da sociedade doméstica. Em uma analogia com o Estado, o feminismo seria um golpe de Estado, uma alta traição.

Mostrarei que o feminismo católico emula o feminismo mundano e apresenta características parecidas na medida que, de forma expressa ou mitigada:

1. Opõe-se à chefia do marido na família;
2. Defende o trabalho fora do lar e o carreirismo da mulher casada;
3. Defende o controle de natalidade;
4. Opõe-se à modéstia do vestir das mulheres.

Na verdade, essas quatro características correspondem às quatro ondas do feminismo mundano que agora começaremos a falar.