O programa “Tá no Ar”, transmitido pela Rede Globo de Televisão às noites de terça-feira, veiculou, no seu episódio do último 2 de abril, conteúdo marcado pelo sarcasmo e vilipêndio explícitos da fé católica – confissão religiosa (de mais de 60% ) da maioria dos brasileiros. Paródia dos programas televisivos da própria Globo e sátira da sociedade como um todo, “Tá no Ar” não conseguiu, no referido episódio, esconder por trás da máscara do humor, o ódio anticristão de seus produtores, que se manifestou na prática de crime de ultraje a culto por parte dos responsáveis pelo programa. Na transmissão, uma representação jocosa de Nossa Senhora de Fátima (que ocupava o lugar de uma apresentadora de TV) foi seguida de um clipe de música -de péssima qualidade e mau gosto- “funk” no qual uma cantora vestida de freira, de forma grotesca e indigna faz movimentos imitativos de atos sexuais (sensualmente)abraçada com dançarinos seminus, enquanto entoa blasfêmias em frente ao que parece ser uma igreja. Outros objetos relacionados à fé católica, como o santo terço, também foram introduzidos neste achincalhe macabro, que não parece ter tido outro fim senão zombar do sentimento religioso do povo brasileiro,
-além de ser uma perversa e permanente doutrinação visando animalizar e imbecilizar a sociedade brasileira, através do ataque aos seus valores sagrados.
-Ressaltamos mais uma vez, por meio desta nota, que o Código Penal trata como crime, em seu artigo 208, “vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”.
A pena prevista é a de detenção de um mês a um ano, ou multa. Se anos de queda nos índices de audiência da emissora não foram suficientes para a conscientização de seus diretores a respeito da impopularidade, na sociedade brasileira, da imoralidade, apologia ao crime e perseguição religiosa que promovem com verbas de publicidade concedidas pelo Governo Federal, as devidas medidas judiciais o serão.
A luta por uma imprensa livre passa, necessariamente, pela justa punição dos crimes que determinadas empresas de comunicação cometem há décadas, sem a devida fiscalização da sociedade e das autoridades competentes.-Rumo a audiência zero à Globo: cristão não assista nada desta inimiga da Igreja, da Família e da Sociedade brasileira.