A influenciadora católica Samia Marsili, esposa do médico e empresário Ítalo Marsili, publicou aqui uma polêmica opinião a respeito do trabalho feminino quando os filhos já forem crescidos e não necessitarem mais dos cuidados maternos. Samia havia recebido um desabafo de uma seguidora que reclamava das críticas que recebia por ser totalmente do lar: “Me criticam por não ir trabalhar fora para ficar em casa e exercer o meu papel de educar meu bebê.”. Samia respondeu da seguinte maneira:
“Ser mãe hoje em casa não é a mesma coisa que ser mãe há muito tempo atrás. Hoje em dia, a gente tem informação, a gente tem capacidade de se formar intelectualmente, porque os nossos filhos crescem, os nossos filhos crescem, o nosso plano maternal, o nosso plano de vida não pode estar totalmente vinculado aos nossos filhos. Isso é uma questão de planejamento. A gente vai estar com eles enquanto eles são pequenos, enquanto eles precisam da gente. E as fases vão mudando. Enquanto eles são muito pequenos, a gente precisa estar mais. Depois que eles estão maiores, a gente já consegue trabalhar e fazer outras coisas. Quando eles são maiores, mais ainda, né? Então a gente não pode ficar em casa com os nossos filhos paradas no tempo. A gente precisa conseguir se profissionalizar, ler bastante, construir relações. Para que a gente consiga continuar vivendo a nossa vida depois que eles crescem. Os nossos filhos, eles têm, o quanto tempo que a gente vive na vida e quanto tempo eles são pequenos, que precisam de nós, é um curto período de tempo. E aí que está essa questão do nosso planejamento. A gente precisa se planejar para que a gente consiga estar ali naquele tempo. E o que eu estou fazendo enquanto eles estão pequenos? Que parte da minha formação profissional ou pessoal, enquanto pessoa, que habilidades de soft skills…”
Percebamos de cara que Samia não traz qualquer conforto à mãe que heroicamente cuida do seu filho e é criticada por isso, mas, de certa forma, dá eco aos críticos ao “apressar” a mãe a realinhar seu estado de vida para a “vida de verdade”, isto é, a vida sem filhos.
Samia aparenta dizer que a mulher casada, uma vez livre dos filhos, pode tranquilamente dar vazão à mulher de Linkedin que existe dentro dela, isto é, à mulher carrerista e que cuida dos próprios projetos pessoais.

Samia, nesse sentido, está apenas reproduzindo uma visão bastante disseminada entre as mulheres e moças do Opus Dei. Infelizmente, predomina entre as moças da Obra um certo feminismo soft, que decorre da visão liberal corriqueiramente adotada pelo Opus Dei. Dificilmente, se verá nas formações e nos livros da Obra referências ao Magistério pré-conciliar sobre a família e muito menos ensinos sobre a hierarquia familiar e sobre os deveres específicos do homem e da mulher no matrimônio. Em regra, o roteiro geral dos livros e das formações do Opus Dei sobre a família se apresentará mais ou menos assim:
1. O governo da casa é obra comum do casal. Afirma-se isso, muitas vezes, sem sequer mencionar a inafastável chefia do marido e seu dever de sustentar mulher e filhos. Omite-se, constantemente, os deveres específicos do marido e da esposa no casamento. Assim, deixam caminho aberto para o entendimento de que esses deveres são de livre acordo entre o casal.
2. Somente há uma hierarquia na família, a dos pais para com os filhos. Omite-se o dever da esposa de submeter ao marido. Impera a ideia de “submissão mútua” sem hierarquia.
Assim, é muito comum o seguinte cenário na Obra: se aparece uma mãe de 6 filhos e que é do lar, ela é bem-vinda; porém, se aparece outra com 6 filhos, mas que prefere deixá-los com uma babá e que delega os cuidados da casa para uma empregada, a fim de progredir na carreira, ela é igualmente bem-vinda.
Todavia, uma visão liberal da vida assim não pode prosperar por muito tempo. Com o passar do tempo, as mulheres passarão a ter uma visão mais feminista da vida. E isto já se vê hoje. Em vários centros femininos da Obra é bem sabido o itinerário de muitas moças, principalmente daquelas que saem dos meios tradicionais para o Opus Dei:
(i) Na modéstia. Abandonam seus véus e vestidos e adotam o look “opus ryca”, isto é, os modelos empoderados da mulher de Lindekin ou da mulher dondoca de 50 anos que usa calça pantalona; adotam uma visão liberal da modéstia dizendo “Modéstia é uma virtude, não tem a ver com roupas”. Usam então, indistintamente e sem critérios objetivos, vestidos, calças, biquinis, maiôs, vestidos com decote, vestidos sem decote, blusas de alcinha, blusas com manga, vestidos com abertura lateral na perna, vestidos sem abertura lateral na perna. Enfim, modéstia não se torna mais um assunto importante. Todas são amigas, modestas ou não.
(ii) Na família. Advogam por uma visão mais freestyle do casamento. Defende-se que mulheres podem ser igualmente boas em tudo, isto é, como mães, esposas e profissionais.
No tema que importa a este artigo, convém rebater a principal premissa de Samia Marsili, a saber, que, uma vez sem filhos, a mulher casada está liberada para sair de casa e trabalhar como quiser.
O ensinamento da Igreja
Samia parece já simpatizar com o discurso de certas feministas católicas de que a mulher não trabalhar fora seria algo como “anular-se como mulher”. Muitas influenciadoras conservadoras como Jéssyca Jacóbus, Olinda Scalabrin e outras adotam esse discurso. Por isso tentam encaixar o carreirismo na vida de casada. Algumas defendem o carreirismo independente da existência de filhos, outras apenas enquanto os filhos não existirem ou já forem crescidos.
No entanto, o Magistério da Igreja é claro em ensinar que a mulher casada, independente de ter filhos ou não, deve trabalhar em casa ou nas adjacências, pois os deveres específicos da mulher no matrimônio são: (1) submeter-se ao marido; (2) cuidar da casa e (3) educar os filhos. Em outras palavras, se ausente os filhos, ainda permanecem os deveres de cuidar do lar e estar à disposição do marido.
Catecismo Romano:
“De boa vontade vivam dentro da casa. Não saiam senão por necessidade, e nunca se atrevam a fazê-lo, sem a permissão do marido.”
Bento XV:
“Com o declínio da religião, as mulheres cultas perderam o sentimento de vergonha e a piedade. Muitas, para assumirem ocupações inadequadas ao seu sexo, começaram a imitar os homens. Outras abandonaram os deveres de dona de casa, para os quais foram formadas, para se lançarem de forma imprudente na corrente da vida.” (Epístola Natalis Trecentesimi)
Pio XI na Quadragesimo Anno:
“As mães de família devem trabalhar em casa ou nas suas adjacências, dando-se aos cuidados domésticos. É um péssimo abuso, que deve a todo o custo cessar, o de as obrigar, por causa da mesquinhez do salário paterno, a ganharem a vida fora das paredes domésticas, descurando os cuidados e deveres próprios e sobretudo a educação dos filhos. Deve pois procurar-se com todas as veras, que os pais de família recebam uma paga bastante a cobrir as despesas ordinárias da casa.”
O mesmo Papa em em Casti Connubii:
“Os mesmos mestres do erro, que por escritos e por palavras ofuscam a pureza da fé e da castidade conjugal, facilmente destroem a fiel e honesta sujeição da mulher ao marido. Ainda mais audazmente, muitos deles afirmam com leviandade ser ela uma indigna escravidão de um cônjuge ao outro; visto os direitos entre os cônjuges serem iguais, para que não sejam violados pela escravidão de uma parte, defendem com arrogância certa emancipação da mulher, já alcançada ou por alcançar.
Estabelecem, mais, que esta emancipação deve ser tríplice: no governo da sociedade doméstica, na administração dos bens da família e na exclusão e supressão da prole, isto é, social, econômica e fisiológica. Fisiológica por quererem que a mulher, de acordo com sua vontade, seja ou deva ser livre dos encargos de esposa, quer conjugais, quer maternos (esta mais do que de emancipação deve apodar-se de nefanda perversidade, como já suficientemente demonstramos). Emancipação econômica por força de que a mulher, ainda que sem conhecimento e contra a vontade do marido, possa livremente ter, gerir e administrar seus negócios privados, desprezando os filhos, o marido e toda a família. Emancipação social, enfim, por se afastarem da mulher os cuidados domésticos tanto dos filhos como da família, para que, desprezados estes, possa entregar-se até às funções e negócios públicos.” (n. 75)
Assim vemos que não existe nenhum ensinamento da Igreja que afirme que a mulher, no casamento, deve perseguir seus sonhos profissionais para “não anular a si mesma”, independente da vontade do marido ou da necessidade dos filhos. Na verdade, a Igreja ensina o oposto: que a mulher deve se subordinar ao bem comum da família e sacrificar seus interesses pessoais se for o caso. Perseguir um projeto profissional pessoal é um interesse particular, mas perseguir o bem da família é um bem comum, que é sempre superior. E o meio mais eficaz para o bem comum da família é que a mulher trabalhe em casa.
Certamente, a ausência de filhos propicia um tempo mais livre para a mulher, mas nem por isso se deve presumir que ela agora pode praticamente levar uma vida de solteira. Muitas mulheres pensam erroneamente que a ausência de filhos permite a delegação dos deveres domésticos e seu recomeço como mulher de carreira. Enganam-se. Como vimos, a Igreja ensina que a esposa não pode se afastar dos cuidados domésticos para empenhar-se em trabalhos externos sem necessidade.
A respeito, convém citar um trecho do luminoso livro “Ask your Husband” da escritora católica Stephanie Gordon:
“Objeção 3: E as mulheres que são casadas e ainda não têm filhos? E as mulheres cujos filhos já cresceram e saíram de casa?
Essas mulheres ainda têm um marido para servir e uma casa para manter, então a exigência de permanecer em circunstâncias comuns em casa ainda se aplica a elas. Depois que seus filhos crescidos saírem de casa, elas certamente estarão muito menos ocupadas do que quando seus filhos moravam com elas. Mas o ensinamento da Igreja ainda se aplica porque tanto a casa quanto o marido precisam da atenção cuidadosa de uma mulher. É um fruto amargo da modernidade que tantas mulheres católicas fiéis fiquem em casa apenas para cuidar de crianças pequenas, mas não dos maridos – uma motivação que presume que o serviço de um marido não é a tarefa principal da esposa. É como São Paulo escreve em 1 Coríntios 11:7, “[O homem] é a imagem e glória de Deus; mas a mulher é a glória do homem.” Este proeminente ponto é muitas vezes negligenciado. Neste contexto, o conceito de glória indica o papel de ajudante, auxílio ou serva. O dever principal da esposa é ajudar o marido em casa, o que explica — quer haja ou não crianças pequenas na casa — por que, em todas as circunstâncias comuns, ela deve permanecer lá, embelezando- a e preparando- a para o retorno dele do trabalho.
Por alguma razão, alguns católicos tradicionais consideraram que ficar em casa para criar os filhos é aceitável, mas ficar em casa para servir o marido é inaceitável. Este último, eles raciocinam bizarramente, está abaixo da dignidade da mulher. Nem a Escritura nem a Tradição Católica apoiam a falsa distinção que eles fazem; tanto a Escritura quanto a Tradição deixam perfeitamente claro que as esposas devem normalmente ficar em casa pelo bem de seus maridos.
Cozinhar, limpar, intimidade, conversar, consertar, nutrir, jardinagem, fazer coisas geralmente bonitas – todos os sinais de ser o coração conjugal do lar – acontecem de modo a acomodar o marido. Mesmo que uma mulher se encontre em casa e tudo o acima seja realizado, ela deve usar seu tempo livre nas buscas de melhorar a si mesma. Muitas mulheres aprendem um novo ofício em casa ou buscam estudos domésticos.”
Stephanie reproduz exatamente o ensinamento da Igreja. Mesmo sem filhos, a mulher deve continuar cuidando do seu marido e da casa. Afinal, se uma mulher defende que apenas os filhos a impediriam de ser uma carreirista, mas nunca o marido, o que ela está dizendo, em outras palavras, é que ela não sujeita sua vida a um homem; ou seja, feminismo!
Nesse contexto, Samia parece também não levar em conta que o trabalho fora de casa, mesmo do marido, só é justificável em caso de necessidade. Afinal, o trabalho externo afeta em demasia os deveres matrimoniais dos cônjuges, pois, entre outros perigos, os esposos se separaram por um longo período do dia, os filhos convivem menos com o pai, o marido fica exposto em demasiado ao contato outras mulheres. Mas o homem cristão só se expõe a essas coisas por necessidade de sustentar a família, não por mera ambição ou desejo pessoal como pretendem Samia e outras mulheres.
O Pe. George A. Kelly em seu “Manual do Matrimônio Católico“, nesse sentido, acrescenta perigos adicionais do trabalho externo à mulher:
“Quase sempre, a esposa que se emprega com um objetivo temporário (comprar uma nova mobília para a sala, por exemplo), cedo descobre que o padrão de vida da família melhorou e que esta precisa de seu salário para continuar vivendo no nível a que se acostumou. Quando as mulheres ajudam no sustento da casa, alguns (i) maridos tendem a tornar-se preguiçosos e negligentes para com seus próprios deveres. É provável também que, aproximando-se o salário da esposa do percebido pelo marido ou mesmo excedendo-o, o orgulho dele fique profundamente ferido e surjam (ii) disputas dentro do casal para decidir quem é o cabeça do lar.
O trabalho fora de casa pode também desenvolver numa esposa traços indesejáveis. Tornando-se economicamente independente, (iii) ela pode perder a disposição para os sacrifícios e para os ajustes emocionais indispensáveis à manutenção de relações felizes com o marido. Por outro lado, tendo contato com outros homens, surge (iv) o risco de complicações românticas. Mas não é só. Ela se depara com (v) o perigo de passar a dar excessiva importância às roupas e aos enfeites e também com o de perder sua feminilidade e tornar-se menos refinada. O pior de tudo, porém, é que, no afã de conseguir bens materiais, (vi) a esposa deixará em segundo plano a educação dos filhos. As assistentes sociais são unânimes em proclamar que a delinquência infantil é mais acentuada entre os filhos das mulheres que mourejam fora de casa, os quais, por levarem as mães a maior parte do tempo ausentes do lar, não podem ser devidamente assistidos. (p. 111)
Os perigos do trabalho externo para a mulher não são poucos. O trabalho fora de casa:
- (i) Pode favorecer o retrocesso do marido em seu dever próprio de sustentar o lar;
- (ii) Pode ensejar disputas pela chefia da casa, principalmente se a mulher ganha mais;
- (iii) Pode fazer a mulher perder respeito e admiração pelo marido;
- (iv) Pode ocasionar complicações românticas. Sabe-se que a mulher que trabalha fora é mais abordada por homens e assim tem mais ocasião de trair. A respeito, ensina Antonio Royo Marín que o trabalho externo da mulher é um dos grandes perigos para fidelidade conjugal:
“IV. Perigos que afetam a fidelidade
- 1. A instabilidade da carne: fraca e frágil.
- 2. A leviandade: pode decair em fastio, indiferença e, conseqüentemente, em desamor.
- 3. A excessiva severidade: o amor legítimo é magnânimo e sabe deixar uma margem à sadia liberdade.
- 4. Os ciúmes: suspeição, mesquinhez, impertinência, em vez de discrição.
- 5. O ambiente de corrupção: divulgação de contraceptivos, de livros preju- diciais, restrição antinatural da natalidade, espetáculos obscenos, certas liberdades relações sociais…
- 6. A vida econômica atual: Com freqüência a mulher vive mais tempo junto de outros do que do marido (o ateliê, a oficina, a fábrica…).” (Espiritualidade dos Leigos)
Segundo pesquisas, a traição feminina aumentou 40% nas últimas décadas, o que significou uma frequência 70% maior em relação aos homens. Boa parte dessas traições se inicia no ambiente de trabalho.
- (v) Favorece o perigo da mulher enfeitar-se mais para outros homens do que o marido ou, ao contrário, favorece a perda da feminilidade (muitas profissões exigem que mulheres vistam roupas masculizadas). Ambas são contrárias ao interesse do marido;
- (vi) Aumenta o gosto por luxo da mulher;
- (vii) Deixa a mulher reticente quanto a ter mais filhos;
- (viii) Ocasiona a debilidade da saúde da a mulher que, ordinariamente, sofre mais com o trabalho externo do que homem. A depressão e a ansiedade feminina aumentaram exponencialmente nos últimos anos.
Não estamos dizendo que o trabalho externo seja impossível para a mulher casada, mas os males e perigos dele são numerosos demais para que uma mulher católica os ignore simplesmente para perseguir seus projetos pessoais.
Se observarmos os santos da Igreja, em particular as santas mulheres, constataremos uma patente hierarquia, que se apresenta da seguinte forma:
- 1. As virgens consagradas. São de longe as mais numerosas. Isto decorre do fato de que a virgindade consagrada é superior ao casamento;
- 2. As mulheres casadas. Em número muitíssimo inferior às virgens consagradas estão as santas casadas. Entre as mulheres casadas, a esmagadora maioria teve um casamento tradicional, isto é, mulheres donas de casa e com filhos numerosos. Recomendamos o livro “Santos Casados” de Ferdinand Holböck que não nos deixa mentir.
- 3. As viúvas. Mulheres que foram eventualmente casadas, mas que após a morte do marido dedicaram-se à vida religiosa ou ao cuidado dos pobres, como Santa Rita de Cássia e Santa Francisca Romana.
- 4. Mulheres casadas que trabalhavam fora. Conta-se com os dedos de uma mão. Ex: Santa Giana (que não conseguiu bem conciliar bem o trabalho doméstico com o trabalho externo, conforme demonstramos aqui).
O que se nota é que Deus estabelece uma clara ordem de santificação. Em primeiro lugar, as mulheres mais recompensadas foram aquelas que se consagraram totalmente a Ele. Depois destas estão aquelas que seguiram seus papéis tradicionais dentro do matrimônios. Após, temos as mulheres que devotaram totalmente suas vidas à caridade para com o próximo, esquecendo-se de si mesmas. Por fim, em pequeníssimo número, estão aquelas que de alguma forma deixaram mais espaço para seus interesses pessoais, as tais “santas trabalhadoras”. Com isto vemos, claramente, que o trabalho externo não é a via ordinária que Deus quer que as mulheres casadas se santifiquem. Afinal, esta via propicia mais problemas para a santificação do que caminhos.
Por fim, não estamos querendo dizer com isso que a mulher casada não pode adquirir novas habilidades ou desenvolver-se pessoalmente, mas que ela deve ter em mente, antes de tudo, o bem da família. E quando falamos “família” não nos referimos apenas aos filhos, mas também ao marido, seu parceiro até a morte. Os projetos de uma mulher casada devem estar entrelaçados intrinsecamente com o bem de seu matrimônio. Ignorar isto é dar causa à infelicidade das famílias.
Recomendamos vivamente a conferência do Pe. Luiz Fernando Pasquotto sobre o bem comum e a família.