ECHAVARRÍA, M. F. Pessoa e personalidade. Da psicologia contemporânea da personalidade à metafísica tomista da pessoa (2010)

Santo Atanasio 30 de novembro de 2024

1. Estado da questãoNesta comunicação nos propomos a apresentar brevemente as principais posturas de distintos e importantes representantes da psicologia contemporânea sobre o tema da relação pessoa-personalidade, relevando suas bases filosóficas para depois elaborar uma proposta de solução baseada na metafísica de Tomás de Aquino.Sob o ponto de vista histórico, a psicologia contemporânea está construída em oposição a uma, supostamente estéril, “psicologia metafísica” de antigamente[1]. Por este motivo, é relativamente raro que os psicólogos, mesmo aqueles que se dedicam à investigação, explicitem os princípios filosóficos em que subjazem suas teorias. É mais frequente o contrário, que os filósofos se interessem […]

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ALLERS, R. Ética e Antropologia (1949)

Santo Atanasio 8 de julho de 2024

[Ética e Filosofia]Se alguém fosse definir ética de maneira suficientemente ampla a ponto de incluir todos os tipos de filosofia moral, poderia dizer que ética é a ciência daqueles princípios pelos quais o homem é capaz de ordenar sua conduta para alcançar seu fim e cumprir seu destino. É a visão que se tem do fim e do destino que determina o sistema específico a ser adotado por uma filosofia moral.E como estamos lidando com princípios, esta ciência é essencialmente filosófica. Esta verdade se aplica até mesmo àquelas ideias sobre ética que negam a existência de princípios imutáveis, que defendem […]

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ECHAVARRÍA, M. F. As teorias psicológicas das emoções frente a Tomás de Aquino (2019)

Santo Atanasio 19 de março de 2021

Neste espaço, o nosso propósito é estabelecer relações entre a doutrina tomista das paixões da alma e as teorias das emoções da psicologia contemporânea. O conceito de paixão geralmente é, em Santo Tomás, evidentemente mais amplo que o de “paixão da alma”, pois “paixão” é, antes de tudo, um predicamento. Por sua vez, o âmbito do apetitivo em Santo Tomás não se reduz às paixões da alma, pois alcança, por um lado, o apetite natural e, por outro, a vontade[1]. Por isso alguns autores, não sem razão, advogam por manter a terminologia tomista, não aceitando então uma equivalência entre a […]

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