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‘Upgrade’ da Teologia da Libertação: A Renovação do Pacto Ecossocialista

Momento exato em que cerca de 42 bispos, liderados por Cardeal Hummes e Dom Krautler, assinam, nas catacumbas, a renovação do pacto de novembro de 1965 feito às vésperas do fim do último concílio.
Momento exato em que cerca de 42 bispos, liderados por Cardeal Hummes e Dom Krautler, assinam, nas catacumbas, a renovação do pacto de novembro de 1965 feito às vésperas do fim do último concílio.

A Newsletter de Os Leigos noticiou neste domingo a renovação do Pacto Ecossocialista. Em síntese, tal pacto representa uma metamorfose da Teologia da Libertação, uma “evolução” do marxismo pobrista a um ativismo ecossocialista. Segue o boletim:

“Agora é só o começo para outros 50 anos”, afirmou Maurício López, secretário executivo da REPAM, durante a assinatura da renovação do pacto na manhã deste domingo (20), em Roma, nas catacumbas de Santa Domitilla.

“PACTO DAS CATACUMBAS” É RENOVADO EM NOME DA CASA COMUM

Sob a presidência de uma figura pouco vista nos últimos dias, Dom Cláudio Hummes, foi renovado o famoso Pacto das Catacumbas em favor da Casa Comum. Há exatos 54 anos, aproximadamente 500 dos três mil padres conciliares que estavam no Concílio Vaticano II fizeram uma opção explícita pelo método marxista e pela sua própria interpretação conciliar deturpada. Nasceu, à época, o famoso “espírito do Concílio” a partir da missa presidida pelo bispo belga Charles-Marie Himmer.

Algumas figuras presentes ali, além de Hummes, Dom Erwin Kräutler, Padre Oscar Beozzo, entre outros – Paloschi, Barreto, Spengler, Mário Antônio –são quase tão velhas quanto as próprias catacumbas de Santa Domitila, cenário do primeiro pacto e de sua “solene” renovação. A cerimônia incluiu também padres e leigos (inclusive mulheres) de toda a Amazônia (e Europa, é claro!) para um propósito sutilmente distinto daquele do primeiro encontro que visava “os pobres”. O motivo que os uniu na manhã de domingo é o bem da Casa Comum em nome dos “povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, migrantes, comunidades na periferia das cidades”.

O novo pacto fixa a “decisão de continuar sua luta com firmeza e coragem” inspirado no “sentimento de urgência que se impõe ante as agressões que hoje devastam o território amazônico, ameaçado pela violência de um sistema econômico predatório e consumista”. A Amazônia, ou melhor, o mundo é o “novo pobre.”

OS LEIGOS relembram que o tal pacto de 1965 foi redigido pelo arcebispo vermelho de Recife, Dom Hélder Câmara, de quem Dom Cláudio Hummes é tão devoto que chegou ao ponto de usar e exibir a estola do falecido durante a missa de renovação.

A primeira versão do pacto ocorreu da seguinte maneira:

Tarde da noite do dia 16 de novembro de 1965, um grupo de bispos rebeldes, sem o consentimento do Papa Paulo VI, deixou secretamente o Vaticano e se encontrou nas catacumbas de Santa Domitilla, nos arredores de Roma. Lá eles abandoaram suas vestes episcopais, seus anéis de bispo, adotando o anel de tucum como símbolo de pobreza, celebraram uma missa e depois firmaram um documento secreto.

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O tal documento trazia consigo um compromisso de fazer uma opção explícita pelo método de interpretação marxista da fé Católica e um compromisso de adotar, não importa onde e quando, sua própria interpretação conciliar. Nasceu, então, o famoso “espírito do Concílio“, tão sonhado pelo teólogo modernista Karl Rahner, SJ, professor de Gustavo Gutierrez e Leonardo Boff. O documento, secreto por muitos anos, ficou conhecido popularmente como “O Pacto das Catacumbas”.

No antigo pacto, um dos pontos mais caros aos 500 signatários foi a renúncia, especificamente, “no traje (fazendas ricas, cores berrantes)”, aos símbolos em ouro e prata e à propriedade “de bens imóveis, nem móveis, nem conta bancária”. Os mesmos que agora aderiram à renovação do pacto de renúncia  de 1965 são aqueles que, de alguma forma, também movimentam seus projetos com milhões da Fundação Ford – e sem prestar contas nem qualquer transparência.

OS LEIGOS presenciaram essa histórica ocasião. Como tudo aqui em Roma tem sido ultimamente, não poderia ter faltado aquele toque amazônico brega. O Pacto, dessa vez, incluiu o tema ecológico e foi aberto a leigos e padres.

O texto firmado pelos rebeldes já diz tudo: a teologia da libertação, que teve no pacto original uma liturgia prafrentex, carrega 50 tons de verde (e não é o verde litúrgico, mas da floresta).

Análise

OS LEIGOS estiveram lá pessoalmente e puderam ver aquilo que já era esperado: bispos, leigos e religiosos portando o tenebroso anel de tucum, símbolo do pacto. Este mesmo anel foi aquele dado ao Papa Francisco nos jardins do Vaticano durante a consagração do Sínodo a São Francisco de Assis, onde também se adorou a mãe terra e ídolos pagãos. É o fim da picada.

Se o pacto original já continha elementos próprios do marxismo cultural da década de sessenta, essa renovação de hoje é a versão que revela na sua terminologia e conteúdo programático como ele “evoluiu”. É a metamorfose da Teologia da Libertação dos pobres. Já faz algum tempo que temos insistido que esse Sínodo é uma grande vitrine universal de propagação e um marco histórico de lançamento do ECOSSOCIALISMO.

E se o Pacto das catacumbas de então foi a missa inaugural que catapultou  a Teologia da Libertação, a sua renovação na Cidade Eterna é, sem dúvida, o marco litúrgico de lançamento da ecoteologia socialista, cujo início pode ser traçado entre as décadas de 1980 e 90. Aliás, a ecoteologia e o comunismo sempre estiveram de mão dada, posto que os grandes autores da Carta da Terra, pedra miliar da ecoteologia, foram Leonardo Boff e Mikhail Gorbatchev.

Detalhe: marxista nenhum vive sem usar o método dialético da tese, antítese e síntese. Sempre propõem algo aparentemente contraditório, para que, no conflito das discussões, surja algo novo: a síntese. Antes a defesa era do pobre, depois apareceu a grande “questão ecológica”. Misturando os dois, tem-se a Terra como o “novo pobre” anunciado por Leonardo Boff. Não se abandonou nem o pobre nem a Terra. Ambos são usados para fazer revolução.

Falando em revolução, vale recordar que o grande escritor russo Vladimir Soloviov (1853-1900), em seu livro Os três diálogos e a história do Anticristo, fez uma espécie de pavorosa profecia sobre as características do Anticristo: ele se apresentaria ao mundo como pacifista, ecologista e pregaria uma religião universal. O valor profético do russo não é absoluto e certo, mas que permaneça o alerta.

Em Fátima, sabemos que Nossa Senhora falou que a Igreja passaria por tribulações e que uma crise atingiria os pastores, os bispos e até o próprio Papa – só não sabemos exatamente qual pontífice. Recentemente, o Cardeal Walter Brandmüller, crítico ferrenho do Instrumentum Laboris, que guia o atual Sínodo, declarou que diante de tantas coisas que temos lido, visto e ouvido: “é difícil não pensar nos textos escatológicos do Novo Testamento”.

Seria o início de novos tempos ou fim dos tempos?

Nem você e nem OS LEIGOS sabem e sequer devem ousar palpitar demais, pois o próprio Senhor Jesus nos disse que “não pertence a vós saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em seu poder”.

O que vemos é que tanto algumas “profecias” como algumas análises sobre o começo do Fim, a alba do oitavo dia da criação, parecem estar se desenvolvendo diante dos nossos olhos à medida que vemos prosperar dentro da Igreja uma agenda que busca criar uma nova doutrina, uma nova liturgia e um novo ministério no seio da Igreja; uma nova Igreja para o mundo e que cederia completamente aos seus desejos.

Tememos que se esse plano for adiante, os avisos e exortações que recebemos de várias aparições marianas podem se realizar em breve, mesmo que algumas delas não contem com o reconhecimento público e oficial da Santa Sé. Portanto, calma. Sejamos espertos como a serpente e simples como as pombas.

No mais, caro amigo leitor, jamais deixemos de rezar, jejuar, fazer penitência e lutar diariamente pela defesa e anúncio do tesouro que é a fé que recebemos de Deus, nosso Criador. Que o Espírito Santo nos guie a todos e nos dê a Sua paz.

O Texto da Renovação do Pacto na Íntegra

Por uma Igreja com rosto amazônico, pobre e servidora, profética e samaritana.

    Nós, participantes do Sínodo Pan-amazônico, partilhamos a alegria de habitar em meio a numerosos povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, migrantes, comunidades na periferia das cidades desse imenso território do Planeta. Com eles temos experimentado a força do Evangelho que atua nos pequenos. O encontro com esses povos nos interpela e nos convida a uma vida mais simples de partilha e gratuidade.  Marcados pela escuta dos seus clamores e lágrimas, acolhemos de coração as palavras do Papa Francisco:

    “Muitos irmãos e irmãs na Amazônia carregam cruzes pesadas e aguardam pela consolação libertadora do Evangelho, pela carícia de amor da Igreja. Por eles, com eles, caminhemos juntos”.

    Evocamos com gratidão aqueles bispos que, nas Catacumbas de Santa Domitila, ao término do Concílio Vaticano II, firmaram o Pacto por uma Igreja servidora e pobre. Recordamos com veneração todos os mártires membros das comunidades eclesiais de base, de pastorais e movimentos populares; lideranças indígenas, missionárias e missionários, leigas e leigos, padres e bispos, que derramaram seu sangue, por causa desta opção pelos pobres, por defender a vida e lutar pela salvaguarda da nossa Casa Comum. À gratidão por seu heroísmo unimos nossa decisão de continuar sua luta com firmeza e coragem. É um sentimento de urgência que se impõe ante as agressões que hoje devastam o território amazônico, ameaçado pela violência de um sistema econômico predatório e consumista.

    Diante da Trindade Santa, de nossas Igrejas particulares, das Igrejas da América Latina e do Caribe e daquelas que nos são solidárias na África, Ásia, Oceania, Europa e no norte do continente americano, aos pés dos apóstolos Pedro e Paulo e da multidão dos mártires de Roma, da América Latina e em especial da nossa Amazônia, em profunda comunhão com o sucessor de Pedro, invocamos o Espírito Santo, e nos comprometemos pessoal e comunitariamente com o que se segue:

    1. Assumir, diante da extrema ameaça do aquecimento global e da exaustão dos recursos naturais, o compromisso de defender em nossos territórios e com nossas atitudes a floresta amazônica em pé. Dela vêm as dádivas das águas para grande parte do território sul-americano, a contribuição para o ciclo do carbono e regulação do clima global, uma incalculável biodiversidade e rica socio diversidade para a humanidade e a Terra inteira.

    2. Reconhecer que não somos donos da mãe terra, mas seus filhos e filhas, formados do pó da terra (Gn 2, 7-8),  hóspedes e peregrinos (1 Pd 1, 17b e 1 Pd 2, 11), chamados a ser seus zelosos cuidadores e cuidadoras (Gn 1, 26). Para tanto, comprometemo-nos com uma ecologia integral, na qual tudo está interligado, o gênero humano e toda a criação porque a totalidade dos seres são filhas e filhos da terra e sobre eles paira o Espírito de Deus (Gn 1, 2).

    3. Acolher e renovar a cada dia a aliança de Deus com todo o criado: “De minha parte, vou estabelecer minha aliança convosco e com vossa descendência, com todos os seres vivos que estão convosco, aves, animais domésticos e selvagens, enfim, com todos os animais da terra que convosco saíram da arca (Gn 9, 9-10 e Gn 9, 12-17).

    4. Renovar em nossas igrejas a opção preferencial pelos pobres, em especial pelos povos originários, e junto com eles garantir o direito de serem protagonistas na sociedade e na Igreja. Ajudá-los a preservar suas terras, culturas, línguas, histórias, identidades e espiritualidades. Crescer na consciência de que estas devem ser respeitadas local e globalmente e, consequentemente favorecer, por todos os meios ao nosso alcance, que sejam acolhidas em pé de igualdade no concerto mundial dos demais povos e culturas.

    5. Abandonar, como decorrência, em nossas paróquias, dioceses e grupos toda espécie de mentalidade e postura colonialista, acolhendo e valorizando a diversidade cultural, étnica e linguística num diálogo respeitoso com todas as tradições espirituais.

    6. Denunciar todas as formas de violência e agressão à autonomia e direitos dos povos originários, à sua identidade, aos seus territórios e às suas formas de vida.

    7. Anunciar a novidade libertadora do evangelho de Jesus Cristo, na acolhida ao outro e ao diferente, como sucedeu com Pedro na casa de Cornélio: “Vós bem sabeis que a um judeu é proibido relacionar-se com um estrangeiro ou entrar em sua casa. Ora, Deus me mostrou que não se deve dizer que algum homem é profano ou impuro” (At 10, 28).

    8. Caminhar ecumenicamente com outras comunidades cristãs no anúncio inculturado e libertador do evangelho, e com as outras religiões e pessoas de boa vontade, na solidariedade com os povos originários, com os pobres e pequenos, na defesa dos seus direitos e na preservação da Casa Comum

    9. Instaurar em nossas igrejas particulares um estilo de vida sinodal, onde representantes dos povos originários, missionários e missionárias, leigos e leigas, em razão do seu batismo, e em comunhão com seus pastores, tenham voz e voto nas assembleias diocesanas, nos conselhos pastorais e paroquiais, enfim em tudo que lhes compete no governo das comunidades.

    10. Empenhar-nos no urgente reconhecimento dos ministérios eclesiais já existentes nas comunidades, exercidos por agentes de pastoral, catequistas indígenas, ministras e ministros e da Palavra, valorizando em especial seu cuidado em relação aos mais vulneráveis e excluídos.

    11. Tornar efetiva nas comunidades a nós confiadas a passagem de uma pastoral de visita a uma pastoral de presença, assegurando que o direito à Mesa da Palavra e à Mesa de Eucaristia se torne efetivo em todas as comunidades.

    12. Reconhecer os serviços e a real diaconia do grande número de mulheres que hoje dirigem comunidades na Amazônia e procurar consolidá-los com um ministério adequado de mulheres dirigentes de comunidade.

    13. Buscar novos caminhos de ação pastoral nas cidades onde atuamos, com protagonismo de leigos e jovens, com atenção às suas periferias e aos migrantes, aos trabalhadores e aos desempregados, aos estudantes, educadores, pesquisadores e ao mundo da cultura e da comunicação.

    14. Assumir diante da avalanche do consumismo um estilo de vida alegremente sóbrio, simples e solidário com os que pouco ou nada tem; reduzir a produção de lixo e o uso de plásticos, favorecer a produção e comercialização de produtos agroecológicos, utilizar sempre que possível o transporte público.

    15. Colocar-nos ao lado dos que são perseguidos pelo profético serviço de denúncia e reparação de injustiças, de defesa da terra e dos direitos dos pequenos, de acolhida e apoio a migrantes e refugiados. Cultivar amizades verdadeiras com os pobres, visitar as pessoas mais simples e os enfermos, exercitando o ministério da escuta, da consolação e do apoio que trazem alento e renovam a esperança.

    Conscientes de nossas fragilidades, de nossa pobreza e pequenez diante de tão grandes e graves desafios, confiamo-nos à oração da Igreja. Que sobretudo nossas Comunidades Eclesiais nos socorram com sua intercessão, afeto no Senhor e, sempre que necessário, com a caridade da correção fraterna.

    Acolhemos de coração aberto o convite do Cardeal Hummes para nos deixarmos guiar pelo Espírito Santo nestes dias do Sínodo e no retorno às nossas igrejas:

    “Deixem-se envolver no manto da Mãe de Deus e Rainha da Amazônia. Não deixemos que nos vença a auto-referencialidade, mas sim a misericórdia diante do grito dos pobres e da terra. Será necessária muita oração, meditação e discernimento, além de uma prática concreta de comunhão eclesial e espírito sinodal. Este sínodo é como uma mesa que Deus preparou para os seus pobres e nos pede a nós que sejamos aqueles que servem à mesa”.

    Celebramos esta Eucaristia do Pacto como “um ato de amor cósmico. “Sim, cósmico! Porque mesmo quando tem lugar no pequeno altar duma igreja de aldeia, a Eucaristia é sempre celebrada, de certo modo, sobre o altar do mundo”. A Eucaristia une o céu e a terra, abraça e penetra toda a criação. O mundo saído das mãos de Deus, volta a Ele em feliz e plena adoração: no Pão Eucarístico “a criação propende para a divinização, para as santas núpcias, para a unificação com o próprio Criador”. “Por isso, a Eucaristia é também fonte de luz e motivação para as nossas preocupações pelo meio ambiente, e leva-nos a ser guardiões da criação inteira”.

    Catacumbas de Santa Domitila
    Roma, 20 de outubro de 2019

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