Neste espaço, o nosso propósito é estabelecer relações entre a doutrina tomista das paixões da alma e as teorias das emoções da psicologia contemporânea. O conceito de paixão geralmente é, em Santo Tomás, evidentemente mais amplo que o de “paixão da alma”, pois “paixão” é, antes de tudo, um predicamento. Por sua vez, o âmbito do apetitivo em Santo Tomás não se reduz às paixões da alma, pois alcança, por um lado, o apetite natural e, por outro, a vontade[1]. Por isso alguns autores, não sem razão, advogam por manter a terminologia tomista, não aceitando então uma equivalência entre a […]
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