[Bases para uma psicologia cristã]“Encontramo-nos desde o século XVI e XVII em uma psicologia que já não faz mais reflexão sobre a essência da alma, mas que – como foi chamada finalmente no século XIX -, quer ser uma ‘psicologia sem alma’; tampouco estaria interessada pelas capacidades anímicas, mas somente pelas atividades da vida, dos dados que podem ser encontrados na consciência” (Diagnóstico de Edith Stein sobre uma “Psicologia sem alma” em O Castelo da alma).Proporemos neste artigo, de modo breve, assinalar os aspectos fundamentais da problemática epistemológica e da prática da psicologia contemporânea em relação com a fé cristã. […]
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